quinta-feira, 11 de outubro de 2007

CONQUISTAS - PORTAL DO TÊNIS

********************* NOTÍCIA URGENTE *********************

VENHO POR MEIO DESTE COMUNICADO AGRADECER A TODOS OS LEITORES DESTE BLOGGER E QUE SEMPRE NOS APOIAM DURANTE ESTES 3 MESES DE VIDA.

LOGO NO MÊS DE ESTRÉIA DO SITE, OU SEJA, EM JULHO/2007, JÁ CONSEGUIMOS CONQUISTAR O MERECIDO 7º LUGAR ENTRE OS SITES MAIS VOTADOS NA SEÇÃO DE ESPORTES DO SITE TOP30 (WWW.TOP30.COM.BR).

MAIS UMA VEZ OBRIGADO A TODOS PELA FORÇA E QUE CONTINUEM VOTANDO CONTINUAMENTE EM NOSSO SITE PARA QUE POSSAMOS MELHORAR CADA VEZ MAIS.

ABRAÇOS,

PORTAL DO TÊNIS 2007

ATUALIZAÇÕES DE VOLTA NO PORTAL DO TÊNIS 2007

Boa tarde queridos leitores,

Depois de 2 meses sem atualizar o nosso blogger, estou de volta e agora é pra valer, ou seja, o site vai voltar com força total e cheio de novidades e atualizações.

Acompanhem diariamente as novidades e deixem suas sugestões.

Um abraço a todos,

Portal do Tênis 2007

segunda-feira, 30 de julho de 2007

Colombianos no caminho de Saretta e Thiago no BH Open


Os colombianos serão os adversários de Flávio Saretta e Thiago Alves, os dois principais favoritos, na rodada de abertura do BH Open International Cup, torneio da categoria challenger que distribuirá US$ 25 mil a partir de segunda-feira.

Favorito ao título, Saretta encara Michael Quintero e não deve ter dificudlades para atingir as semifinais, já que pod encarar em seguida o chileno Jorge Aguilar e o argentino Brian Dabul, cabeça 5. Atravessando o pior momento de sua carreira, Thiago tem dois problemas: defender os 50 pontos pela conquista do BH Open do ano passado e o bom jogo de Carlos Salamanca, campeão de Bogotá há duas semanas. Se vencer, tem boas chances no eventual duelo contra o peruano Ivan Miranda, cabeça 8, nas quartas.

O cabeça 3 do torneio é o argentino Horacio Zeballos, que foi sorteado na parte inferior da chave. O gaúcho André Ghem, cabeça 4, estréia contra o convidado Caio Burjaili e pode encarar Lucas Engel ou o uruguai Marcel Felder na segunda rodada. O cabeça 7 é o francês Nicolas Tourte.

Entre os outros brasileiros que conseguiram vaga diretamente para a chave, Caio Zampieri enfrenta Tiago Lopes; Ricardo Hocevar joga contra Bruno Soares; e Gabriel Dias pega o colombiano Juan Sebastian Cabal. Entraram como convidados Lopes, Burjaili, Soares e Dias. As últimas quatro vagas serão definidas através do qualificatório.

Julinho sobe 22 posições. Mello despenca mesmo com vitória.

O ranking de entradas divulgado nesta segunda-feira pela Associação dos Tenistas Profissionais (ATP) trouxe más notícias para os tenistas brasileiros, com exceção de Júlio Silva. Após outra boa campanha em challenger europeu, o paulista garantiu avanço de 22 posições e apareceu na 165ª, próximo da melhor da carreira, o 155º de novembro de 2005.

Julinho conquistou neste domingo o vice-campeonato em Poznan, torneio com premiação de US$ 100 mil ao cair na final diante do experiente holandês Raemon Sluiter. No entanto, mostrou que 2007 já é um de seus melhores anos ao garantir o segundo vice em torneio forte. Antes, havia repetido a campanha em Zagreb.

Ainda entre suas boas campanhas figuram a semifinal em Ostrava e as quartas em Karslhue, todos no mês de maio. Após a grande seqüência, que ainda incluiu duas vitórias no quali de Roland Garros, parou para descansar e recarregar baterias, voltou à Europa e na segunda participação foi à decisão na Polônia. O tenista de 28 anos já acumula avanço de 63 posições desde o início do ano.

Já outros representantes do país tiveram quedas, com destaque negativo para Ricardo Mello, que caiu 22 postos e passou a figurar no 171º. O paulista chegou a passar o qualifying, venceu uma rodada em Indianápolis e somou 20 pontos, mas perdeu outros 40 pontos referentes ao título do challenger de Campos do Jordão do ano passado.

Flávio Saretta, por sua vez, disputou os Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro e, mesmo com a medalha de ouro, não somou nada e permaneceu na 138ª colocação. Por outro lado, Thiago Alves teve descontados pontos de Indianápolis de 2006 e caiu mais oito, passando agora ao 159º. Ele joga a partir desta segunda em Belo Horizonte, onde defende o título e precisa de bom resultado para não despencar.

A segunda também decretou a saída do gaúcho Marcos Daniel do top 200. Ele perdeu dez posições e foi ao 203º. Ainda na série de quedas, André Ghem caiu 15 (232º), Rogério Silva, quatro (235º), e André Sá perdeu mais 33, parando na 271ª.

Chakvetadze ganha Stanford e sobe para sexto do ranking


A russa Anna Chakvetadze está aproveitando muito bem a brecha deixada pelas líderes do ranking nos torneios de melhor nível. Favorita em Stanford, ela confirmou sua soberania neste domingo, arrasou a indiana Sania Mirza, por 6/3 e 6/2, e aparecerá nesta segunda-feira como a número 6 do mundo.

Para chegar a sua 10ª vitória consecutiva no piso sintético norte-americano, a russa de 20 anos dominou completamente Mirza com jogadas variadas e consistentes. Na semana passada, quando conquistou Cincinnati, Chakvetadze também bateu Mirza, mas nas semifinais.

Este foi o quinto título de sua carreira e o terceiro desta temporada. Ela conquistou ainda Hobart em janeiro e s´Hertongenbosch em junho. A indiana, por sua vez, disputou sua primeira final desde agosto de 2005 e fez grande campanha em Stanford, ao superar três jogadores entre as 22 melhores do ranking, incluindo Patty Schnyder e Tatiana Golovin.

Chuva adia jogos de Mello e Sá em Washington

O mau tempo permitiu que apenas um dos três jogos previstos pela primeira rodada da chave principal do ATP de Washington fosse realizada neste domingo. Com isso, a estréia de Ricardo Mello e o último jogo do qualificatório de André Sá foram adiados para segunda-feira, a partir das 17 horas de Brasília.

Mello vai encarar o russo Evgeny Korolev em seu terceiro torneio consecutivo de nível ATP. Em Los Angeles e em Indianápolis, precisou furar o quali e depois alcançou as oitavas-de-final. Korolev, de apenas 18 anos de idade, é uma das principais revelações do tênis russo nos últimos anos. Na temporada 2007, foi semifinalista em Las Vegas e fez quartas em Amesfoort, Valência e Sidney. O garoto é o número 80 do mundo e nunca jogou contra Mello antes. O jogo está previsto para 20h30.

Sá, por sua vez, disputa a rodada decisiva do quali e tenta jogar seu segundo ATP consecutivo. Na semana passada, perdeu mas entrou na chave principal devido à desistência de Nicolas Kiefer. Seu adversário é o pouco conhecido Somdev Dev Varman, indiano que recebeu convite para jogar o quali e que é o atual campeão universitário norte-americano. Sá está garantido na chave de duplas ao lado de Marcelo Melo.

No único jogo encerrado deste domingo, o tcheco Tomas Zib derrotou o local Kevin Kim, por 7/6 (7/2) e 6/4. O sueco Thomas Johansson tinha vantagem de 6/5 sobre o colombiano Santiago Giraldo no momento da chuva. Nenhum dos favoritos joga nesta segunda-feira.

Saretta salva mais dois match-points e é ouro


Da mesma forma dramática com que se salvou nas semifinais, o paulista Flávio Saretta conseguiu incrível reação e conquistou a medalha de ouro nos Jogos Pan-americanos do Rio ao bater o chileno Adrian Garcia, por 6/3, 4/6 e 7/6 (7/2). Saretta salvou dois match-points quando o chileno sacava com 5/3 no terceiro set.

Saretta confirmou assim sua condição de favorito ao torneio pan-americano e marcou o título com a raça e a persistência. Ele também salvou dois match-points contra o garoto argentino Eduardo Schwank na sexta-feira.

O ouro demorou dois dias. A final estava prevista para as 11 horas de sábado, mas não conseguiu ser disputada devido à chuva. Os organizadores transferiram então o duelo para domingo, devido aos ingressos previamente vendidos. Mas o mau tempo continuou e obrigou a mudança definitiva para a quadra coberta do Clube do Recreio. Apenas convidados tiveram acesso ao local. O público terá o valor dos ingressos devolvidos.

O jogo
Depois de grande reação no primeiro set, Flávio Saretta vacilou e permitiu a recuperação do chileno Adrian Garcia, que empatou o confronto que define a medalha de ouro dos Jogos Pan-americanos. O paulista fechou o primeiro set por 6/3 e perdeu o segundo por 4/6.

Garcia aproveitou a falta de ritmo de Saretta e começou com uma quebra de saque. Mas aos poucos Saretta impôs seu jogo mais agressivo e regular de fundo de quadra. Recuperou a quebra no quarto game, passou à frente e obteve nova quebra para abrir 4/2. A partir daí, sem sustos, caminhou para fechar a série. Garcia não havia perdido sets no Pan até então.

No segundo set, o chileno voltou a abrir 2/0. Saretta repetiu a situação da parcial anterior e chegou a ter 3/2 e saque. Vacilou, permitiu o empate e acabou entregando a quebra de serviço no décimo game.

Saretta abriu o terceiro set com uma quebra e alegrou a pequena torcida, mas passou a cometer falhas e o chileno virou para 3/1. Com mais paciência, o brasileiro voltou a equilibrar, mas os nervos fugiram no oitavo game e, com jogadas mal escolhidas, permitiu que Garcia fizesse 5/3 com saque a favor. O chileno então abriu 40/15, exatamente como Schwank na semifinal, e novamente Saretta não se entregou. Corajoso, passou a bater na bola. Levou a decisão a um tenso tiebreak, onde aí mostrou muito mais experiência e sangue frio.

Mais tarde, Garcia de voltar à quadra coberta para a final de duplas, ao lado de Jorge Aguilar, para enfrentar os argentinos Horacio Zeballos e Eduardo Schwank. No sábado, pela disputa do bronze, Schwank ganhou do colombiano Michael Quintero, por 6/4 e 6/0, e os mexicanos Santiago Gonzales e Victor Romero ganharam dos dominicanos Victor Estrella e Jhonson Garcia, 7/6 (7/4) e 6/2.

"Superei a pressão e aprendi a lutar até o fim", conta Saretta


Superação, garra, pressão. Flávio Saretta não cansou de contar como foi sofrida a conquista da medalha de ouro pan-americana no Rio de Janeiro. Ele salvou quatro match-points, dois na semi e dois na final, antes de enfim conquistar o título.

"Vi a medalha escapando duas vezes", revela ele. "Virar jogos em semifinal e final dificilmente acontece com um tenista. Acho que superei a pressão de ganhar no Brasil e de ser o favorito do Pan. Só meus treinadores e minha equipe sabem a pressão e cobrança que tinha em mim". Segundo ele, a maior lição que ficou foi a de lutar sempre até o fim: "Levo a lição de que até a bolinha quicar duas vezes ainda está valendo e posso vencer".

Obviamente, Saretta lembrou da importância do amigo e guru Fernando Meligeni, que ganhou o último Pan de forma também dramática em cima do chileno Marcelo Ríos. "Até hoje, quando vejo aquela partida, acho que o Fino vai perder. Foi uma aula de superação, de acreditar até o último momento. Confesso que não esperava a vitória até o final, por isso saio daqui extremamente feliz e satisfeito", conta Saretta, que acredita que a campanha lhe dará uma "cabeça muito forte" daqui para frente.

Ele também não esqueceu de agradecer a torcida, que foi pequena neste domingo devido á mudança de local. "A galera foi incrível. Tinha horas em que eu estava precisando de apoio, olhava para a arquibancada e via aquele pessoal pulando. Não tinha muita gente, mas cada barulho era ampliado pelo eco da quadra. Não vou esquecer esta medalha".

Sobre os match-points que salvou, ele brinca: "Eu penso depois não antes. Dá muito mais gosto vencer assim", completou.